O uso do dicionário: Da era impressa a era digital.

Antigamente o dicionário era visto como uma “bíblia” utilizado por todos e frequentemente principalmente por estudantes, além de trazer os conceitos, ele oferecia também sinônimo da palavra, o ato de procurar um verbete aprimorava a linguagem, exercitando o educando a “memorizar” e aprender a importância da ordem alfabética, compreendendo que as palavras têm uma classificação específica e sequencia lógica. Com o surgimento das novas tecnologias o uso do dicionário foi ficando de lado, até ser “esquecido”, pois agora era possível acessar o dicionário virtual que trouxe mais comodidade, simplicidade e rapidez na procura do conceito.

Embora a demanda continue em alta, não há a percepção de antes, é algo que se tornou ”vago” (ficou tão fácil, que se perdeu a essência de buscar, pesquisar e analisar a palavra, na minha opinião era fundamental e importante a observação e regra contida na enciclopédia, buscar conceitos nos tempos de hoje não resulta no mesmo processo e importância de antigamente, a busca na rede muita da vez não requer uma análise circunscrito).

Muitos consideram os vocabulários online bastantes confiáveis que não se dar o trabalho de verificar a autenticidade do mesmo, pois nem todos os sites são confiáveis. Com apenas um click encontramos o que quisemos de forma ampla e também reduzida, certo que somos “refém” da máquina. É uma pena que os jovens dessa nova geração não saberão da importância de consulta um glossário, não conhecerão suas regras e a pratica “caçar” palavras. Os dicionários impressos traziam várias definições que possibilitava analisar se a palavra era substantivo feminino ou masculino, adjetivo, tinhas figuras que representava a palavra e outros elementos que proporciona uma aprendizagem eficaz, algo que nem todo “pai dos burros” online nos oferecem.